Brutus se mostra, antes de tudo, muito tranqüilo. Nunca manifestou hostilidade contra nenhum de nós, nem ostenta agressividade.
Mesmo nas várias situações onde estivemos sujeitos, durante nossas caminhadas, a iminentes ataques por outros cães, sempre permaneceu calmo e em atitude de defesa (porte altivo, olhar fixo, expressão "fechada" e testa franzida), sem jamais recuar.
Trata-se de um cão muito afetuoso. Deixa claro sua preferência pelo seu "Líder", permanecendo junto ao meu quarto, quando chego em casa; e, sempre me seguindo pelo quintal. Inobstante, demonstra grande amizade (convidando para um jogo ou desafiando para uma "disputa", trazendo seus brinquedos até nós) e afeição (lançando-se ao colo ou se esfregando nas nossas pernas, como um gato) por todos e necessita estar o mais próximo possível (aos pés de quem lê, deitado do lado externo do gradilho da cozinha) da companhia humana. Seus jogos preferidos são o "cabo de guerra", buscar (e disputar) a bolinha e "luta livre". Uma única resslava diz respeito ao vigor das suas brincadeiras, sempre envolvendo "corpo a corpo" e consideráveis "mastigadas", motivos pelos quais recomendamos supervisão extra com relação a criancinhas.
Brutus, enquanto filhote, quase nunca se mantinha quieto, preferindo ocupar-se com algo "interessante". Até seus oito meses, apesar das medidas educativas, foi um obstinado escavador de jardim e destruidor de forros, roupas, cadeiras de vime e pesos de escorar portas, com vários atentados contra calçados (seu alvo predileto). Nesta fase, utilizamos brinquedos, para adequada vazão aos impulsos. Aqui manifestou-se, também, seu instinto de caçador, contra pássaros e lagartixas. Nesta fase, somente permitía-mos uma única entrada diária ao interior da casa, sob supervisão.
Aos seis meses iniciou o desempenho da vigilância noturna e a prática regular de exercícios físicos, segundo um programa de três caminhadas por semana; inicialmente, de apenas quinhentos metros, para evitar sobrecarga, com vistas à preservação das articulações ainda em desenvolvimento. Necessária, aqui, alguma paciência, até que se habituasse ao uso da guia e ao ruído dos veículos e do ambiente externo.
Na ocasião, revelou alguma timidez e grande resistência ao uso da coleira, que foi superada com a estratégia de deixá-la no seu pescoço durante alguns dias, efetivando, com auxílio da guia, pequenos passeios pelo quintal.
Superados estes entraves, aumentamos o percurso, na medida em que a idade do animal avançava, para seiscentos metros, um quilômetro, dois quilômetros, três quilômetros, de sorte que, atualmente, caminhamos, em ritmo intenso, tranqüilamente, quatro ou cinco quilômetros por vez.
A característica de Brutus que, de logo, nos chamou atenção, foi seu silêncio; aos três meses, quando o recebemos, além de nunca grunir à noite, raramente ladrava. Apenas alguns fortes latidos isolados, vez por outra, causando, inclusive, dúvida, na vizinhança, se detínha-mos um cão. Somente após iniciar-se na guarda noturna, aos seis meses, passou a latir com maior freqüência, quando alguém se aproximava do portão. Durante o dia, somente latidos de advertência, na eventual aproximação de estranho; e vigorosos "pedidos" pela sua refeição matinal.
Brutus desde sempre manifestou intensa curiosidade. Nunca esquecemos o momento da sua chegada, quando saltou da perua e, de imediato, passou a "investigar" o quintal, as flores e plantas. Este traço pessoal foi tão marcante que, especialmente até seus dez meses, o pôs em diversas situações de risco, por exemplo, quando desencapou o fio-terra de uma máquina de lavar; desenterrou e roeu um cabo telefônico subterrâneo; desenterrou um conduíte de instalação elétrica e moveu a pesada tampa de concreto de um quadro de luz, sem contar as várias intoxicações leves por ingestão de plantas e os episódios de diarréia e constipação por ingestão acidental por isopor, sacos plásticos e fragmentos de canos de PVC.
Aos seis meses iniciou o desempenho da vigilância noturna e a prática regular de exercícios físicos, segundo um programa de três caminhadas por semana; inicialmente, de apenas quinhentos metros, para evitar sobrecarga, com vistas à preservação das articulações ainda em desenvolvimento. Necessária, aqui, alguma paciência, até que se habituasse ao uso da guia e ao ruído dos veículos e do ambiente externo.
Na ocasião, revelou alguma timidez e grande resistência ao uso da coleira, que foi superada com a estratégia de deixá-la no seu pescoço durante alguns dias, efetivando, com auxílio da guia, pequenos passeios pelo quintal.
Superados estes entraves, aumentamos o percurso, na medida em que a idade do animal avançava, para seiscentos metros, um quilômetro, dois quilômetros, três quilômetros, de sorte que, atualmente, caminhamos, em ritmo intenso, tranqüilamente, quatro ou cinco quilômetros por vez.
A característica de Brutus que, de logo, nos chamou atenção, foi seu silêncio; aos três meses, quando o recebemos, além de nunca grunir à noite, raramente ladrava. Apenas alguns fortes latidos isolados, vez por outra, causando, inclusive, dúvida, na vizinhança, se detínha-mos um cão. Somente após iniciar-se na guarda noturna, aos seis meses, passou a latir com maior freqüência, quando alguém se aproximava do portão. Durante o dia, somente latidos de advertência, na eventual aproximação de estranho; e vigorosos "pedidos" pela sua refeição matinal.
Brutus desde sempre manifestou intensa curiosidade. Nunca esquecemos o momento da sua chegada, quando saltou da perua e, de imediato, passou a "investigar" o quintal, as flores e plantas. Este traço pessoal foi tão marcante que, especialmente até seus dez meses, o pôs em diversas situações de risco, por exemplo, quando desencapou o fio-terra de uma máquina de lavar; desenterrou e roeu um cabo telefônico subterrâneo; desenterrou um conduíte de instalação elétrica e moveu a pesada tampa de concreto de um quadro de luz, sem contar as várias intoxicações leves por ingestão de plantas e os episódios de diarréia e constipação por ingestão acidental por isopor, sacos plásticos e fragmentos de canos de PVC.
Nosso amigo sempre evitou satisfazer suas necessidades fisiológicas próximo ao seu recinto de repouso e alimentação, preferindo praticá-las sobre areia, naturalmente, sem necessidade de adestramento. Neste particular, apresenta duas curiosidades: a) ainda hoje, urina como filhote, no quntal de casa; e como adulto, nos postes de iluminação pública; b) até seus doze meses, defecava exclusivamente no seu território; agora, o faz durante todas as caminhadas.
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